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Considere duas proposições p e q. Chama-se proposição condicional de p e q a proposição denotada por:

p → q

que se lê se p então q.

O átomo p é chamado antecedente e o átomo q é chamado conseqüente.

Guarde isso: A condicional p → q será F somente se p for V e q for F, onde teremos:

se V então F (V → F)

Observe que:

  • p ... proposição simples (pois contém 1 átomo)
  • q ... proposição simples (pois contém 1 átomo)
  • p → q ... proposição composta (pois contém 2 átomos)

Temos 2 átomos, o que nos dá \(2^2\) = 4 linhas.

pq

Dividiremos o número de linhas por 2.

4/2 = 2 (I) guarde esse resultado

Preencheremos as duas primeiras linhas da primeira coluna com V.

pq
V
V

As outras duas linhas preencheremos com F.

pq
V
V
F
F

O resultado (I) e dividir novamente por 2.

2/2 = 1

Iremos intercalar os valores lógicos na 2ª coluna, iniciando por V.

pq
VV
VF
FV
FF

Em seguida acrescentaremos a coluna da proposição p → q.

pqp → q
VV
VF
FV
FF

E, finalmente, analisaremos a operação.

1ª linha: se p e q tem V como valor lógico, a condicional entre elas será V.

pqp → q
VVV
VF
FV
FF

2ª linha: se p tem V como valor lógico e q tem F, a condicional entre elas será F.

pqp → q
VVV
VFF
FV
FF

3ª linha: se p tem F como valor lógico e q tem V, a condicional entre elas será V.

pqp → q
VVV
VFF
FVV
FF

4ª linha: se p e q tem F como valor lógico, a condicional entre elas será V.

pqp → q
VVV
VFF
FVV
FFV

Pronto! Obtemos, assim, a tabela-verdade da disjunção entre dois átomos.

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